quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: O HORMÔNIO DO CRESCIMENTO SOMATOTROFINA OU GH (GROWTH HORMONE). HORMÔNIO DO CRESCIMENTO EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE BAIXA ESTATURA.

A TERAPIA DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (HGH) É MAIS PROVÁVEL SER DE GRANDE BENEFÍCIO EM CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA DE GH, E NA VERDADE QUANTO MAIS JOVENS OU SEJA, SÃO DE UMA IDADE MAIS PRECOCE, SÃO SIGNIFICATIVAMENTE DE MAIS DE BAIXA ESTATURA, TEM UM ATRASO SIGNIFICATIVO DA MATURAÇÃO ESQUELÉTICA E ESTÃO CRESCENDO LENTAMENTE.


Os pesquisadores observam que os escores ou avanços de crescimento em longo prazo realizado pela terapia GH são impressionantes, embora a altura final de pacientes com deficiência de GH ainda é insuficiente se considerarmos o potencial genético mediano, e relacionarmos com a propedêutica do jovem, considerando todos os fatores inclusive clínicos, laboratoriais, instrumentais e familiares. Estudos indicam que o ganho maior de estatura ocorre em pacientes com deficiência de GH que são mais jovens e têm o déficit maior em relação à altura quando o tratamento é iniciado. O uso da terapia de GH em crianças normais com baixa estatura (baixa estatura idiopática, sem justificativa clara) em jovens foi encontrado uma aceleração moderada do crescimento, resultando em uma altura final um pouco acima da previsão inicial, mas o tratamento foi mais prolongado. Enquanto a disfunção psicológica potencial como resultado da falta ou deficiência do HGH – hormônio de crescimento, tem sido levantada como uma justificativa para o uso de HGH - hormônio de crescimento em crianças com baixa estatura idiopática sem justificativa clara, estudos revelaram a falta de presença e associação entre baixa estatura clinicamente e significativa morbidade psicológica não significa que eventualmente não exista outros fatores embrionários, congênitos, metabólicos, hormonais, principalmente, hipotireoidismo subclínico materno fetal, que é de difícil constatação diagnóstica, mas é muito freqüente. 
 Estudos mostram que a suplementação de GH em meninas com síndrome de Turner aumenta significativamente a altura final, a síndrome de Turner é uma condição que afeta apenas meninas com monossomia do cromossomo X, e é um distúrbio cromossômico. Ninguém conhece a causa da Síndrome de Turner. A idade dos pais das meninas com Síndrome de Turner não parece ter qualquer importância e não foram identificados fatores hereditários, mas com certeza existem fatores congênitos na fecundação. Não parece haver qualquer providência que os pais possam tomar para evitar que uma de suas filhas tenha Síndrome de Turner. A altura média final em 2217 meninas com síndrome de Turner foi 150,0 centímetros, que foi 5,7 cm acima da altura adulta projetada quando tratadas com O HORMÔNIO DO CRESCIMENTO SOMATOTROFINA OU HGH (GROWTH HORMONE). Em crianças nascidas com retardo do crescimento intra-uterino ou que são pequenos para a idade gestacional (P.I.G.), o HGH-HORMÔNIO DO CRESCIMENTO SOMATOTROFINA OU HGH (GROWTH HORMONE). Administrado precocemente, antes dos cinco anos de idade, pode normalizar a altura durante a infância, mas não resulta em ganho de altura significativa na idade adulta, mas evita um crescimento de estatura agressivamente abaixo da média, o que irá acontecer se não for tomada nenhuma atitude preventiva para baixa estatura, o que trará problemas secundários psicológicos e biopsicossociais, principalmente o bullying. Pesquisas resumem suas conclusões, observando que muitas vezes as crianças esperam alcançar a altura adulta normal, mas, infelizmente, medicina é uma ciência meio e não matemática. No entanto, um aumento na altura é freqüente, e a resposta à terapia de HGH-hormônio do crescimento somatotrofina ou HGH (growth hormone) pode ser melhor em alguns pacientes. O fato é que existe a necessidade de indicação precisa, pois não se trata apenas de reposição hormonal convencional, mas uma avaliação mais profunda de outros hormônios, fatores biopsicossociais, disfunções metabólicas, congênitas e deficiência subclínica do HGH-hormônio de crescimento, embora a cada dia que passa a ciência avança a passos largos em direção ao conhecimento e às pesquisas em funções logarítmicas.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1. Estudos indicam que o ganho maior de estatura ocorre em pacientes com deficiência de GH que são mais jovens e têm o déficit maior em relação à altura quando o tratamento é iniciado...
http://crescercriancasjuvenil.blogspot.com

2. Estudos mostram que a suplementação de GH em meninas com síndrome de Turner aumenta significativamente a altura final...
http://crescermais2.blogspot.com

3. Administrado precocemente, antes dos cinco anos de idade, pode normalizar a altura durante a infância, mas não resulta em ganho de altura significativa na idade adulta...
http://metabolismocontrolado.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas: 
Esses consensos têm sido aprovados pela comunida internacional das seguintes sociedades: Drug and Therapeutics Comitês Conselhos da Sociedade Européia de Endocrinologia Pediátrica e da Lawson Wilkins Pediatric Endocrine Society. Também foi aprovado pelos Conselhos de Endocrinologia Pediátrica Australasian Group, da Sociedade Japonesa de Endocrinologia Pediátrica, ea Sociedad Latinoamericana de Endocrinologia Pediátrica. de participantes do Hormônio do Crescimento Research Society Workshop sobre Criança e Adolescente deficiência do hormônio de crescimento, Eilat, Israel, 17-21 outubro de 1999: Dr. Kenneth M. Attie (Genentech, Inc., South San Francisco, CA), Bengtsson Dr. Bengt-Ake (Universidade de Goteborg, Hospital Sahlgrenska, Goteborg, Suécia), Dr. Sandra L. Blethen (Genentech, Inc.), Blum Dr. Werner (Bad Homburg, Alemanha), Dr. . Cameron Fergus (Royal Children's Hospital, Parkville, na Austrália), Dr. Jean Claude Carel (Hôpital St. Vincent de Paul, Paris, França), Dra. Lena Carlsson (Hospital Sahlgren, Goteborg, Suécia), Dr. John J. Chipman (Eli Lilly & Co., de Indianápolis, IN), Dr. Jens Sandahl Christiansen (Kommunehospital Aarhus, em Aarhus, Dinamarca), Dr. Clemmons Clayton Pedro (Hospital da Criança de Manchester, Manchester, UK), Dr. David R. (University of North Carolina, em Chapel Hill, Carolina do Norte), Dr. Pinchas Cohen (Hospital Infantil da Mattell, Los Angeles,ET all. 

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